quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Há 93 anos os pardais (aves) chegavam à Campos dos Goytacazes


No dia 05 de dezembro do ano de 1926 (há 93 anos), foram introduzidos os pardais em Campos dos Goytacazes, através de 4 casais destes pássaros, soltos nos jardins da Sociedade Portuguesa de Beneficência (hoje Beneficência Portuguesa).
Passer domesticus (macho)
Passer é um gênero da família Passeridae, também conhecido como pardal. O gênero inclui o P. domesticus e o P. montanus, algumas das aves mais comuns no mundo. São pequenos pássaros com bicos grossos para comer sementes, e são na sua maioria de cor cinza ou marrom. Nativo no Velho Mundo, algumas espécies foram introduzidas por todo o mundo.
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Distribuição
Um bando de P. luteus perto do Mar Vermelho, no Sudão.
A maioria das aves são encontradas naturalmente em habitats abertos nos climas mais quentes da África e sul da Eurásia. Estudos sobre a evolução sugerem que o gênero se originou na África.[1] Várias espécies se adaptaram com a habitação humana, e isso permitiu que o P. domesticus em particular, em estreita associação com os seres humanos, de ampliar o seu alcance na Eurásia bem além do que foi, provavelmente, seu lar original no Oriente Médio. Além desta colonização natural, o P. domesticus foi introduzido em muitas partes do mundo fora de seu habitat natural, incluindo a América, a África subsaariana, e a Austrália. O P. montanus também foi introduzido artificialmente em menor escala, com populações na Austrália e localmente em Missouri e Illinois, nos Estados Unidos.[9] Sua chegada ao Brasil foi por volta de 1903 (segundo registros históricos), quando o então prefeito do Rio de Janeiro, Francisco Pereira Passos, autorizou a soltura deste pássaro exótico proveniente de Portugal.
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Comportamento
As espécies do gênero Passer constroem um ninho desordenado, que, dependendo da espécie e da disponibilidade no local do ninho, pode ser em um arbusto ou árvore, em um orifício natural numa árvore, em um edifício, ou mesmo um ninho de outras espécies, tais como a cegonha-branca. Bota até oito ovos e é incubado por ambos os pais, normalmente por 12 a 14 dias, mas pode chegar de 14 a 24 dias.

Se alimentam principalmente de sementes, embora também consumam pequenos insetos, especialmente no período de reprodução. Algumas espécies, como o P. griseus procuram comida em torno das cidades e são quase onívoros. A maioria das espécies são gregários e formam bandos substanciais.

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